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Parceria auxilia caminhoneiros autônomos

Acordo firmado entre Omnilink e FreteBras tem o objetivo de oferecer descontos para profissionais cadastrados em aplicativo

Na esteira das negociações para ajudar os caminhoneiros autônomos em meio à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), a Omnilink fechou uma negociação para conceder benefícios em sua linha de rastreadores e serviços à FreteBras, maior plataforma online de transporte de cargas da América do Sul.

O acordo, realizado no final de julho, oferece aos caminhoneiros cadastrados na plataforma da FreteBras a oportunidade de adquirir a linha de soluções da Omnilink com condições diferenciadas e descontos que podem chegar a 30%.

Com um mercado tentando um processo de retomada, o objetivo das empresas é minimizar os custos dos profissionais autônomos, para que possam trabalhar mais e melhor. De acordo com a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), a frota brasileira de caminhões no final do ano passado somava 1,9 milhão de unidades, sendo que cerca de 600 mil veículos pertencem a autônomos.

Segundo a agência, os caminhoneiros são responsáveis pela movimentação de aproximadamente 65% de todos os produtos que circulam no Brasil, o que só eleva a importância de negócios desse tipo durante um período de crise como o atual.

As condições especiais da parceria, que seguirá por tempo indeterminado, poderão ser acessadas por meio do Clube do Frete, programa de vantagens para caminhoneiros cadastrados no aplicativo da FreteBras. O portal também oferece descontos exclusivos em combustível, pneus e até consultas médicas. Atualmente a ferramenta possui mais de 430 mil veículos cadastrados.

“Criamos o Clube para ajudar os motoristas neste momento complicado que estamos vivendo por conta da pandemia. A ideia é usarmos a força da nossa grande rede de caminhoneiros para negociarmos melhores condições de compra de produtos e serviços para nossos motoristas parceiros e ajudá-los a reduzir seus custos”, explica Bruno Hacad, Diretor de Operações da FreteBras.

Para o diretor comercial da Omnilink, Fabio Barbosa, o entendimento é que os benefícios são diferenciais no mercado. “Com a colaboração da FreteBras, nosso desejo é oferecer as vantagens para mais caminhoneiros, abranger mais pessoas. A intenção é atingir até 80% dos autônomos brasileiros dentro desse grupo”, define Barbosa.

CONHEÇA MAIS. A Omnilink é referência no mercado de soluções de inteligência embarcada para localização de veículos de transporte e gestão de risco de cargas. Atua em todo território nacional, nos países do Mercosul e também possui operações nos Estados Unidos.

Fonte: https://mobilidadesampa.com.br/newsdino/?title=parceria-auxilia-caminhoneiros-autonomos&releaseid=245949&partnerid=1393

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SEST/SENAT inicia nova fase de apoio aos caminhoneiros

De acordo com a entidade, atendimentos serão feitos em 20 cidades, entre os dias 14 e 18 deste mês

O Sest/Senat (Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte) inicia nesta segunda (14) e segue até sexta (18) mais uma semana de cuidados com a saúde dos caminhoneiros em 20 cidades de vários estados brasileiros.

De acordo com a Entidade, trata-se da 1ª semana do projeto Transportando Saúde nas Cidades – Fase Caminhão realizada em 2020.

Ainda de acordo com a Entidade, nos atendimentos, que serão realizados em rodovias, terminais, unidades do Sest/Senat e garagens de empresas, as equipes darão orientações e informações de saúde aos profissionais, especialmente relacionadas à prevenção ao novo coronavírus.

Segunda semana

Conforme cronograma, entre os dias 3 e 6 de novembro, será realizada a 2ª semana com foco no atendimento aos caminhoneiros. A mesma ação, neste ano, já atendeu a taxistas e motoristas de ônibus.

Locais da 1ª semana Transportando Saúde:

Vilhena (RO)       

Entre 14 e 16 – Posto Parada Grande, avenida Celso Mazutti, nº 8.377 – Bairro Parque São Paulo, das 8h às 12h e das 13h às 17h

Marabá (PA)      

Dia 16 – Posto Fazendão, das 8h às 12h

Dias 17 e 18 – Hiperposto, das 8h às 12h

João Câmara (RN)            

Entre os dias 16 e 18 – Unidade Sest/Senat João Câmara, avenida Severiano da Câmara, 2.250/BR-406, Km 102, das 14h às 18h

Cachoeira dos Índios (PB)    

Dias 17 e 18 – Posto Arizona, BR-116 – Zona Rural, de 12h30h às 16h30

Teotônio Vilela (AL)         

Dia 14 – Posto Fiscal – Porto Real do Colégio, BR-101, Km 245, das 8h às 17h

Serra Talhada (PE)           

Dia 15 – Posto da PRF, BR-232, Km 411 – das 7h às 11h e das 13h às 17h

Dia 16 – Posto da PRF, BR-232, Km 411 – das 7h às 11h

Feira de Santana (BA)     

Dia 17 – Pátio de Triagem de JMF –  BR-116, Km 425, das 8h às 14h

Rio Verde (GO)  

Dia 17 – Posto Décio, BR-060, km 377, das 12h às 20h30

Rondonópolis (MT)          

Dia 15 – Posto Aldo Locatelli, das 13h às 18h30

Dia 17 – Auto Posto Pegoraro, das 16h às 21h

Dourados (MS)  

Dia 16 – Posto da Base, das 14h30 às 18h30

Contagem (MG)

Entre os dias 14 e 16 – Posto Dom Pedro, avenida Helena de Vasconcelos 1.235, de 8h30 às 13h

Cachoeiro de Itapemirim (ES)       

Dia 15- Posto da PRF – BR-101, das 9h às 13h

Mimoso do Sul (ES)

Dia 17 – Posto Dallas Der de Petróleo – BR-101, km440, das 9h às 13h

Macuco (RJ)           

De 14/9 a 15/9 – Pátio da Cimenteira CRH, rodovia RJ-166, Km 2,5 das 8h às 13h

Tanguá (RJ)

Dias 17 e 18 – Posto JR, rua Francisco Vieira dos Santos, 9 – Pinhão, das 9h às 16h

Guaratinguetá (SP)      

Dia 15 – Posto Graal Clube dos 500, Via Dutra, Km 60, das 14h às 20h

Queluz (SP)

Dia 17/9 – Posto Graal Estrela, Via Dutra, Km 6, das 14h às 20h

Maringá (PR)      

Dias 17 e 18 – Cocamar Postos de Combustíveis Ltda., rodovia PR-317, Km 2, das 8h às 15h

Concórdia (SC)  

Dia 16 – Auto Posto Contorno Ltda., rodovia Caetano Chiucheta, 6.601, das 8h às 15h30

Dia 17 – Auto Posto Contorno Ltda., rodovia Caetano Chiucheta, 6.601, das 8h às 15h

Dia 18 – Auto Posto Contorno Ltda., rodovia Caetano Chiucheta, 6.601, das 13h às 17h30

Passo Fundo (RS)              

Dia 16 – Posto Buffon 28 – Ipiranga, RS-285, Km 302, das 8h às 12h

Dia 17/9 – Paradouro BS Bios, RS-285, Km 294, das 8h às 16h.

Fonte e mais informações no site do Sest/Senat

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Sono ao volante é tema de campanha para caminhoneiros na BR-116

De acordo com a concessionária, ação entregará kits de prevenção contra a Covid-19 na balança no Km 387,7 em Miracatu (SP)

Com o objetivo de reduzir o índice de colisões traseiras e conscientizar os usuários das rodovias da região sobre os riscos da sonolência ao volante, a Arteris Régis Bittencourt realizará nesta terça (15) e quarta (16), das 18h às 21h, a campanha Acorda Motorista, na Rodovia Régis Bittencourt (BR-116).

De acordo com a empresa, a ação acontecerá na balança no Km 387,7, pista norte, em Miracatu (SP) e oferecerá também itens de segurança para combater a transmissão do novo coronavírus.

Os caminhoneiros serão abordados e, em seguida, a equipe da concessionária dará orientações aos motoristas, como o tempo correto de descanso e a importância de evitar o uso de medicamentos e substâncias para combater a sonolência.

Os participantes também receberão kits com produtos que combatem a contaminação pela Covid-19, como máscara, luvas e álcool gel. A temperatura corporal será aferida com o termômetro infravermelho, que evita o contato dos profissionais com os usuários.

“O tempo de descanso dos caminhoneiros durante a viagem é primordial para manter boa saúde e segurança do motorista, principalmente em rotas de longa distância. É uma atitude simples mas efetiva que pode colaborar para reduzirmos os índices de acidentes nas rodovias, além de dar o suporte necessário para que os caminhoneiros, ainda mais importantes para a logística nacional no contexto em que vivemos, consigam realizar suas atividades”, destaca Christiana Costa, gerente corporativa de sustentabilidade da Arteris.

Fonte: https://estradas.com.br/sono-ao-volante-e-tema-de-campanha-para-caminhoneiros-na-regis-bittencourt/

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Comércio eletrônico faz transportadora Braspress comprar mais de 200 caminhões Mercedes-Benz

AUTOS-MERCEDES-BRASPRESS:Comércio eletrônico faz transportadora Braspress comprar mais de 200 caminhões Mercedes-Benz

SÃO PAULO (Reuters) – O boom do varejo online incentivado pelo isolamento social fez a operadora logística Braspress, uma das maiores do país, comprar mais de 200 caminhões Mercedes-Benz para receber ainda neste ano, investimento que a companhia espera ajudar a ganhar mercado no momento em que muitas empresas contêm gastos.

A companhia investiu 105 milhões de reais na compra de 235 caminhões extrapesados e implementos rodoviários que vão ser acrescidos à frota atual de 2.156 veículos comerciais para atender fluxos entre centros de distribuição de produtos, disse o presidente da Braspress, Urubatan Helou.

O movimento também inclui a contratação de 520 funcionários para a força de trabalho de cerca de 9 mil empregados da Braspress no país. O investimento é equivalente a 7% do faturamento anual da Braspress, que deve ser de cerca de 1,4 bilhão de reais em 2020, e marca a maior venda de caminhões da montadora alemã para o segmento de transporte de encomendas nos últimos cinco a seis anos.

“Enquanto tiver pandemia, as transportadores de cargas vão sofrer menos por causa do comércio eletrônico”, disse Helou a jornalistas. “O que motivou foi o chamamento do mercado, a resposta do varejo online. A infraestrutura você prepara antes da demanda econômica e sabemos que ela vai aumentar muito ainda”, acrescentou o executivo.

Com boa parte das lojas físicas sob algum tipo de restrição de funcionamento determinada por autoridades, o varejo tem buscado soluções online de venda e entrega de produtos. Um dos exemplos é a Lojas Americanas, que levantou cerca de 8 bilhões de reais recentemente para investir grande parte na controlada de comércio eletrônico B2W

Helou afirmou que antes da epidemia de Covid-19 chegar ao Brasil, a Braspress fazia de 65 mil a 70 mil entregas diárias no país. Atualmente o número saltou para perto de 90 mil.

Em julho, o segmento de caminhões foi o único do setor de veículos autopropulsados a ter aumento de vendas tanto em comparação com junho quanto com um ano antes e até agora é o que apresenta a menor queda no acumulado de 2020, mesmo após um início de ano mais fraco que o esperado.

Segundo o vice-presidente de vendas para caminhões e ônibus da Mercedes-Benz do Brasil, Roberto Leoncini, ainda não é possível dizer se a expansão nas vendas de caminhões continuará nos próximos meses ou se é mais derivada de um represamento de emplacamentos ocorrido em abril e maio, quando boa parte dos departamentos estaduais de trânsito do país ficaram fechados.

Porém, ele afirmou que o ambiente de queda de juros, somado a um desempenho forte de setores que incluem o agronegócio, têm incentivado alguns transportadores a pensarem em investimentos para renovação de suas frotas.

“Olhamos agora para os fluxo de caixa das empresas de transporte e não tem nenhum sinal de alerta para os próximos meses”, disse Leoncini. “Esse emplacamento de agora pode ter alguma questão de represamento, mas, ao mesmo tempo…a entrada de pedidos de financiamento para compras de caminhões, que caiu quase a zero no começo da pandemia, hoje está quase igual a antes” da Covid-19 atingir o Brasil, acrescentou.

O presidente da Braspress foi na mesma linha e afirmou que o nível de inadimplência de clientes da empresa chegou a 40% no início da pandemia, mas atualmente esse percentual recuou para nível próximo de antes da doença se espalhar pelo país, de 3,5%. “O sentimento nosso é que já passamos pelo pior”, acrescentou.

Copyright © Thomson Reuters.

Fonte: https://noticias.r7.com/economia/comercio-eletronico-faz-transportadora-braspress-comprar-mais-de-200-caminhoes-mercedes-benz-05082020

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Finame volta a ser boa opção para financiamento de caminhões e ônibus

O CDC continua sendo a opção de crédito mais utilizada para compra de caminhões e ônibus, mas o Finame está voltando a ser uma opção mais interessante

O Finame voltou a ganhar força como opção para o financiamento de caminhões e ônibus novos. A participação da linha de crédito do BNDES nos negócios cresceu 10 pontos porcentuais no primeiro semestre de 2020. Passou de 20%, no acumulado de janeiro a junho do ano passado, para 30% nos seis primeiros meses deste ano. Os dados são da Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (ANEF).

Esse número inclui todas as modalidades de crédito oferecidas no mercado brasileiro. O Crédito Direto ao Consumidor, CDC, continua sendo a opção mais utilizada, mas perdeu 12 pontos percentuais de participação. Passou de 60% no primeiro semestre de 2019 para 48% em igual período deste ano.

O aumento na procura pelo Finame foi puxado pelos cortes na taxa básica de juros, a Selic. Fixada em 2% ao ano, trata-se do menor nível da história. Presidente da ANEF, Paulo Noman, disse ao Estradão que as taxas de juros para CDC e Finame praticamente se igualaram. Com isso, a linha do BNDES voltou a ser atrativa para o consumidor.

“O BNDES vem fazendo uma série de mudanças no Finame que ajudam a explicar o aumento da procura”, diz o executivo. Ele se refere, por exemplo, à maior rapidez no processo de análise para liberação de crédito. O banco também reduziu o número de documentos solicitados ao contrante. Outro destaque é volta dos planos com taxas pré-fixadas. Isso facilita o planejamento financeiro do interessado em obter financiamento.

Se a tendência de alta se mantiver, a ANEF estima que o Finame voltará a ser a opção mais utilizada na compra de caminhões novos. “Em outubro, volta a cobrança de IOF nos contratos de CDC. Isso deverá contribuir para o avanço do Finame”, diz Noman. O imposto não é cobrado nas operações feitas por meio da linha de crédito do BNDES.

Para que o comprador possa utilizar o Finame,  o caminhão e/ou ônibus deve ter índice de nacionalização de, pelo menos, 60%. Atualmente, os contratos prevem liberação de crédito correspondente a até 80% do valor do ativo.

Finame já foi campeão de financiamentos

Taxas de juros baixas e prazos de pagamento maiores. Essas características fizeram com que o Finame fosse a opção de  crédito mais utilizada na compra de caminhões e ônibus no Brasil durante anos. O recorde de procura ocorreu em 2013. Naquele ano, 77% dos veículos do tipo vendidos no País foram adquiridos por meio desse tipo de financiamento.

A procura pelo Finame começou a cair em 2015. Naquele ano, o BNDES aumentou a taxa de juros anual de 6% para 9,5% para operações feitas por grandes empresas. Para pequenas e médias, o salto de 2,5% (de 4,5% para 7%). Além disso, o valor liberado, que era de até 100% do valor do bem, foi reduzido pela metade.

Um ano depois, os recursos do Programa do Sustentação do Investimento (PSI) incorporados ao Finame foram extintos.O PSI havia sido criado em 2009 para ajudar a movimentar a economia. O programa chegou a oferecer 100% de subsídio em 2014, período no qual o Brasil enfrentou forte recessão econômica.

Atualmente, 48% das vendas de caminhões e ônibus são feitas com financiamento por meio de CDC. Em seguida está o Finame, com 30%. O pagamento à vista representa 16% do total de negócios. O consórcio aparece na última posição do ranking, com 4% do total.

Fonte: https://estradao.estadao.com.br/caminhoes/finame-caminhoes-onibus/

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Delivery mantém em alta venda de caminhões

Em vários segmentos, as frotas de veículos são importantes recursos para as empresas. A edição mais recente do informe Transporte em Movimento, da CNT (Confederação Nacional do Transporte), indica que as mudanças nos padrões de mobilidade urbana, o fortalecimento das cadeias de suprimento globais e do consumo digital estão contribuindo para o desenvolvimento do setor, com potencial mais colaborativo.

No âmbito do e-commerce, em função do aumento do número de compras online, as empresas de logística estão operando em ritmo acelerado, comparável ao de períodos como a Black Friday. Nessa linha, para minimizar o impacto do aumento da demanda no tempo de entrega, algumas empresas incrementaram a quantidade de entregadores, e houve uma ampliação da corrida pela chamada last mile – que, em uma cadeia logística, é quando a mercadoria chega ao consumidor final.

Tudo isso tem seu reflexo no segmento de veículos. Com sede em Salvador, a LM Frotas atua na terceirização de frotas corporativas, além de comercialização de veículos seminovos, locação de carros para motoristas de aplicativo e carros por assinatura. É uma das maiores do país no segmento.

O impacto da pandemia sobre a empresa foi marginal, já que a LM Frotas tem 90% de sua receita proveniente da terceirização de frotas corporativas, com contratos de longo prazo com grandes empresas de vários segmentos. “Tivemos uma redução da demanda dos motoristas de aplicativo, mas já sentimos recuperação forte desse setor. Com relação à venda de seminovos, o mês de abril teve o resultado abaixo das expectativas, mas ficamos surpreendidos com a rápida recuperação das vendas, voltando à normalidade já no mês de junho”, explica Ricardo Soeiro, diretor-presidente da LM Frotas.

Hoje, a frota conta com mais de 29 mil veículos, sendo 1.200 caminhões e está entre as quatro maiores locadoras do Brasil. “Para 2020, nossa perspectiva é finalizar o ano sem grandes alterações no tamanho total da nossa frota, já que os planos de ampliação ou substituição da frota de alguns clientes foram postergados por conta de todos os impactos sentidos em decorrência da pandemia”, diz Soeiro.

Pelo volume e valor, os veículos leves de motorização 1.0 são os mais solicitados pelas empresas em geral. “Porém a escolha final de modelo e marca do veículo está ligada diretamente à necessidade de cada cliente, que varia pelo tipo de cada operação. Muitos dos nossos clientes demandam veículos pesados ou adaptados para atendimentos específicos, como transporte de cargas especiais, de gás etc. Outros querem frota de veículos leves, onde os modelos econômicos são os mais utilizados”, conta o diretor-presidente. A empresa atende grandes varejistas nacionais, indústrias e empresas de vários segmentos. O cenário ainda é de muita volatilidade, mas, apesar disso, a atividade de terceirização de frotas tem se mostrado resiliente nos períodos de crise.

No caso das locadoras, o desafio será perceber e interpretar as mudanças de hábito, que estão em curso, e adequar a oferta de produtos e serviços às necessidades dos clientes. “Estamos atentos às transformações do setor e acreditamos que o investimento em tecnologia e em pessoas é o caminho para potencializar a inovação dentro da empresa e em colaboração com os nossos parceiros”, conclui Soeiro.

Turismo com retomada lenta

Do segmento de varejo, o Grupo Pão de Açúcar informa por meio de nota que diversificou o modelo de transporte e entrega para as compras realizadas pelos sites do Pão de Açúcar e Extra na Bahia e passou a fazer esse processo de forma híbrida, com frota própria e em parceria com a startup Eu Entrego.

Enquanto os segmentos de frotas para empresas e locações segue em ritmo de espera, o de turismo mantém o pé no freio. Aos poucos, a Brisasol Turismo, que atua há 29 anos em Salvador, retoma os negócios. Ainda assim, contou com a sorte. “Eu estava com a aquisição final de mais dois micro-ônibus para a empresa, em fevereiro, e, com a pandemia, suspendi”, explica Rogério Ribeiro Pereira, agente de viagens e operador de turismo, que detém as marcas BSTBus, BST Operadora e Brisasol Turismo e que possui um micro-ônibus Eurobus. “A retomada no turismo vai ser lenta”, comenta. Cada veículo custa em torno de R$ 400 mil.

Pereira está colocando em prática um projeto de regionalização do turismo que desenhou há dois anos. O Caminhando pela Bahia prevê viagens pelo estado em 13 zonas turísticas. “Devemos voltar a abrir em setembro ou outubro, pois estou cauteloso”, diz o empresário. “Meu projeto prevê o incremento do turismo regional e a aquisição de dez micro-ônibus, mas primeiro temos que nos recuperar, porque estamos há quase 150 dias sem receita. Somos baianos, especialistas em hospitalidade e sabemos receber bem os turistas”, afirma Pereira, que ainda é conselheiro da Abav Bahia e diretor do Sindetur.

Bravo Caminhões e Ônibus

Enquanto alguns empresários estão cautelosos, as vendas de comerciais seguem em ritmo mais aquecido nos segmentos de alimentos, cosméticos, farmácias, eletricitários, transportadoras e minimercados. “Nos últimos três meses, a categoria mais urbana de veículos, como os da família Volkswagen Delivery, está numa curva estável de volume de venda, quando comparada com o mesmo período de 2019, mesmo com a pandemia”, informa Marcelo Silva, diretor comercial da Bravo Caminhões e Ônibus. Líder em vendas de caminhões na Bahia, a Bravo é representante da Volkswagen Caminhões e Ônibus no estado e nos municípios de Muriaé e Ubá, na zona da mata mineira.

As versões mais procuradas são a VW 11.180, 9.170 e Express. O Delivery 11.180 é indicado para entregas urbanas com agilidade, rapidez nos serviços rodoviários de curtas e médias distâncias. O novo Delivery 9.170 é versátil e peso reduzido em 10%, em relação ao seu antecessor. Com diferentes opções de entre-eixos, este caminhão oferece a possibilidade de uma plataforma de carga de até 6,5 m. Já o Delivery Express, que faz parte do segmento de 3,5 toneladas, tem a robustez de caminhão com conforto de automóvel e pode ser guiado com habilitação categoria B.

A concessionária Bravo tem condições competitivas, e neste momento a disponibilidade de produto é um de seus diferenciais. De acordo com Silva, as montadoras estão sem estoque e previsão de entrega. “Nós temos ainda 100 caminhões para comercializar até setembro, englobando vários modelos, além da linha Delivery”, afirma o diretor comercial. Esses volumes estão sendo rapidamente demandados pelo mercado e a fábrica está com muita dificuldade em atender a novos pedidos.

Para os próximos meses a expectativa é positiva. “O mercado está com forte demanda e já estamos negociando caminhões para entregar em outubro e novembro. A pandemia teve um impacto em todos os setores da economia, mas, passado o primeiro momento de adaptação, o mercado começou a reagir e demonstra recuperação. O setor de caminhões é um termômetro para medir esse aquecimento da economia, já que 70% das cargas são transportadas pelas rodovias. Nesse sentido, a frota de caminhões é essencial para essa retomada”, reforça Silva.

Grupo GNC

A recuperação é clara para Clovis Sales, diretor comercial do grupo GNC. “O mercado de varejo pré-pandemia teve em abril e maio uma queda de 70% em relação ao mesmo período de 2019. O segmento de vendas diretas, por sua vez, retraiu um pouco mais, cerca de 78%. Em junho, houve recuperação significativa do varejo, uma inversão, em vez de cair 70% caiu 30%, e no atacado também melhorou, foi de uma redução de 78% para 40%. Em julho, já tivemos uma venda melhor, com 70% do mercado que tínhamos antes. O que era queda tornou-se recuperação”, aponta Sales. Ainda é cedo para perceber mudança no comportamento dos compradores pessoa jurídica. “Os clientes que voltaram a comprar já trabalhavam com compartilhamento de frota há mais tempo, retomaram a compra em junho e julho, e vemos um movimento do pequeno comerciante, o chamado retail. De PcD e CNPJ tivemos uma procura e um crescimento maiores de junho para julho, com alta de 20%, o que é significativo”, diz o diretor do grupo GNC.

Fonte: http://atarde.uol.com.br/autos/noticias/2134772-delivery-mantem-em-alta-venda-de-caminhoes

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Aluguel de caminhões é bom negócio para Unidas, afirma Ágora

A aquisição da Unidas (LCAM3) de 80 caminhões Mercedes-Benz do tipo betoneira foi elogiada pela Ágora em relatório enviado a clientes na semana passada.

Para os analistas Victor Mizusaki e Ricardo França, que assinam o relatório, a compra é positiva e sinaliza uma resiliência do segmento na atual crise devido aos contratos de longo prazo.

“O aluguel de caminhões é uma boa alternativa para empresas que precisam manter suas frotas, mas também precisam levantar caixa, o que poderia impulsionar o crescimento deste segmento ainda durante a pandemia da Covid-19“, afirma.

Ao todo, 20 veículos já foram entregues, enquanto reboques estão sendo instalados em mais 20 para entrega. As demais 40 unidades serão entregues nos próximos meses.

Os 80 caminhões adquiridos fazem parte de um contrato maior que inclui mais de 120 caminhões, o que elevará a frota de caminhões da Unidas para aproximadamente 700 unidades.

Forte demanda

A compra dos novos veículos segue a forte demanda por aluguéis de caminhões. A divisão de locação de caminhões da JSL (JSLG3), por exemplo, teve um total de 13.800 caminhões e equipamentos alugados no segundo trimestre, com caminhões representando 11.400 unidades, com crescimento de Ebitda no segundo trimestre de 12% ante igual período de 2019.

Semelhante ao setor de aluguel de automóveis, a empresa também passou a oferecer o aluguel de caminhões para pessoas físicas.

“Os clientes corporativos podem continuar buscando alternativas para levantar caixa e aumentar a eficiência operacional por meio da terceirização de frotas de veículos leves e pesados”, disseram os analistas.

Grupo Vamos entra na onda

Grupo Vamos anunciou nesta segunda-feira a compra de 1.350 caminhões da Volkswagen Caminhões e Ônibus, volume que corresponde a cerca 10% de sua frota atual de aluguel de veículos comerciais de 14 mil unidades, em expansão financiada com recursos em caixa após suspender IPO em meados de março.

A encomenda envolve 20 modelos, desde leves até pesados, que serão entregues até dezembro. Segundo a Vamos e a Volkswagen, trata-se do maior pedido único firme de caminhões já feito no Brasil em termos unitários.

“O setor alimentício não parou, comércio eletrônico acelerou, agronegócio não parou. Serviço públicos não pararam. Só nestes segmentos temos 80% da nossa frota”, disse o presidente da Vamos, Gustavo Couto. “Não tivemos devolução de equipamentos, não tivemos alta em inadimplência…Embora algum cliente ou outro tenha pedido renegociação de contratos”, acrescentou.

Fonte: https://www.moneytimes.com.br/aluguel-de-caminhoes-e-bom-negocio-para-unidas-afirma-agora/

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Caminhões 8×2: um nicho que chegou para ficar

Com o aumento da distribuição do interior para os grandes centros, esses veículos ganharam mais espaço e notoriedade

Os caminhões 8×2 surgiram há cerca de dez anos como uma aposta mais competitiva, dependendo da operação, ao cavalo mecânico 4×2. O modelo ganhou boa fama entre pequenos frotistas e autônomos que atuam na distribuição. São operações em que o caminhão trafega por rodovias até as cidades.

Das fazendas para os Ceasas ou centros de distribuição, por exemplo. Esses veículos plataformas são mais simples de dirigir em relação ao cavalo mecânico, que é articulado, o que garante facilidde para manobrar quando rodam dentro das cidades.

Dependendo do modelo, o cavalo mecânico pode ser mais caro em relação ao caminhão rígido 8×2. Se comparar só os caminhões, há cavalos mecânicos mais baratos em relação ao chassi rígido 8×2 porque o segundo eixo é direcional – o que encarece o produto.

Por outro lado, o implemento que vai acoplado ao cavalo é geralmente mais caro em relação ao usado no chassi rígido, comumente baú ou carroceria carga seca baixa.

Bernardo Pereira, gerente de marketing da Iveco, explica que, apesar das vantagens mencionadas sobre o 8×2 em relação ao cavalinho 4×2, os tipos de operação e de carga serão determinantes na hora de eleger a configuração.

“Temos algumas experiências em que o cavalo mecânico apresentou TCO (custo total de operação) melhor. Tem que avaliar também a necessidade do cliente. Se ele precisa de versatilidade ou rodar carregado, por exemplo”, diz.

Vantagens operacionais do caminhão plataforma

Esses veículos semipesados têm peso bruto total combinado (PBTC) de 29 toneladas e perdem cerca de 4 toneladas de carga líquida se comparar ao cavalo mecânico 4×2, cujo PBTC é de 36 toneladas. Um caminhão rígido 8×2 tem capacidade total de carga líquida de 18,5 toneladas.

Já o cavalo mecânico com dois eixos espaçados tem capacidade de carga líquida de 22,5 toneladas. A participação dos caminhões 8×2 ainda é pequena dentro dos semipesados de 17 a 30 toneladas. Em 2015, esses modelos participavam com apenas 7%, considerando cavalo e carreta.

 Outras vantagens do 8×2 estão relacionadas ao custo operacional. O caminhão rígido pode ser conduzido por motoristas com carteira de habilitação na categoria D. Já no caso do cavalo mecânico, o condutor deve ter habilitação E, exigida para dirigir carretas. E, por ser um profissional mais completo, vai demandar um salário maior.

Os custos de operação com o cavalo mecânico também são maiores. Os dois caminhões têm a mesma quantidade de eixos, quando o 8×2 é comparado a um cavalo mecânico 4×2 acoplado a um implemento com dois eixos espaçados.

Mas o cavalo terá dois pneus a mais no eixo de tração, o que gera um pênalti para o cavalo, com gasto de pneu e maior consumo de combustível. Atualmente, por causa da lei da balança e das crises vividas no País, primeiro, a econômica e, agora, a pandêmica, eles conquistaram mais espaço. Neste ano, estão com 18% de participação.

Do 6×2 para o 8×2

A popularização do caminhão 8×2 ocorreu após a Lei 13.103, conhecida como Lei do Descanso, de 2015. Ela determina que motoristas profissionais não podem dirigir por mais de cinco horas e meia ininterruptas. De acordo com a regra, dentro desse período, o condutor deve estacionar para descansar por 30 minutos. O tempo pode ser fracionado, mas não pode ultrapassar o limite de horas trabalhadas.

Com as novas regras e para não perder produtividade, os pequenos frotistas e autônomos donos de caminhões 6×2 começaram a migrar para os veículos 8×2.

Eles podem transportar mais, já que os veículos oferecem cerca 6 toneladas a mais de carga útil. Um ponto de atenção é em relação ao segundo eixo direcional dos 8×2, que pesa cerca de 1 tonelada. Ainda assim, tem o bônus de 5 toneladas de carga útil frente ao 6×2.

Com a maior procura por esses modelos no mercado, as montadoras começaram a oferecer o segundo eixo direcional, que transforma o 6×2 em 8×2 de fábrica, e também mais opcionais de conforto.

Características

Todos os modelos são equipados com transmissão automatizada e, segundo as fabricantes, os clientes estão optando pela cabine leito por fazerem longas viagens rodoviárias. Por isso, a potência do motor também evoluiu para, em média, 300 cv.

Confira, a seguir, os mais vendidos das principais montadoras do País.

Exigência por conforto

Iveco oferece o caminhão nas versões 31-280, de 280 cv, e 31-300, de 300 cv – este, o mais vendido pela marca. O modelo é equipado com caixa automatizada Auto-Shift de dez velocidades como item de série.

Bernardo Pereira, gerente de marketing, explica que os caminhões 8×2 estão no topo da cadeia dos caminhões semipesados. Por isso, são mais equipados.

“Cerca de 70% dos clientes são de pequeno porte. Geralmente, são os próprios donos que dirigem os caminhões e costumam ser mais exigentes com relação ao conforto.”

O modelo da Iveco ainda é ofertado de série com cabine leito e ar-condicionado. E, por causa da tara do modelo de 7.911 quilos, o veículo tem a vantagem de ter capacidade de carga líquida de 19 toneladas.

Os modelos que representam a Mercedes-Benz no mercado de 8×2 são Atego 3026 e o Atego 3030, destaque desta reportagem por ser o mais potente e oferecer boa relação entre carga e potência.

Marcos Andrade, gerente de produto caminhões da Mercedes-Benz, diz que 80% das vendas dos modelos 8×2 ofertados pela Mercedes são direcionadas ao 3030.

Ele revela que, além da potência, o modelo é o mais procurado por ser o topo de linha entre os semipesados que a marca oferece. “Foi o primeiro semipesado que passamos a vender com caixa automatizada como item de série.

A seguir, a lista de acabamento aumentou, porque esses veículos começaram a fazer longas viagens. Hoje, a maioria dos clientes pede cabine leito com teto alto”, diz.

Sobre o comportamento desse mercado, o gerente da M-B lembra que, com o advento do 8×2, o segmento dos cavalos mecânicos de entrada teve queda de participação. “Essa categoria nos pesados representava 16% do mercado em 2010. Hoje, tem menos de 5%. Parte dessa queda é porque o cliente migrou para o 8×2.”

O executivo acredita ainda que esse fenômeno se estabilizou e argumenta que o mercado enxergou as operações em que o semipesado é interessante. Por isso, não há mais para onde ele crescer.

Além do transporte de produtos para Ceasas, Andrade acrescenta que o modelo é interessante em operações que encaram aclives e transportam muita carga, como silo de ração e frigorificada.

Pioneira na criação do 8×2

Scania foi a marca pioneira no desenvolvimento da solução 8×2, ainda em 2011, com o intuito de oferecer ao cliente dono de caminhão 6×2 mais capacidade de carga.

A marca do grifo identificou que os proprietários de caminhões 6×2 estavam colocando o segundo eixo direcional em empresas terceirizadas. A partir disso, a fabricante desenvolveu um produto de fábrica.

Com a chegada da nova geração, o caminhão evoluiu. Ganhou mais potência e torque e design acompanhando as demais cabines da marca. O P 360 B é o 8×2 de maior potência do segmento.

Paulo Genezini, gerente de pré-vendas da Scania, explica que a evolução do motor para acompanhou o crescimento natural desse segmento. “Os donos desses veículos começaram a fazer viagens mais longas e nos cobravam um modelo que entregasse mais velocidade e força, porque rodam carregados”, justifica.

O motor com sistema de injeção XPI, novo nesta atual geração da Scania, segundo Genezini, também está com o consumo de combustível melhor se comparar à geração anterior.

O executivo relata ainda que a cabine também evoluiu com o objetivo de atender o dono do caminhão, que geralmente é quem o dirige. E um dos diferenciais é que a versão leito herda a mesma cama usada na cabine R (direcionada aos caminhões pesados da marca).

Investimento que vale a pena

VWCO oferece duas opções configuradas 8×2: o 30.280 e o 30.330. Ambos têm quase a mesma participação de mercado.

Bruno Schonhorst, gerente de marketing do produto da VWCO, diz que o principal motivo de os caminhões com essa configuração terem ganho espaço está mais associado às vantagens que ele tem em relação ao caminhão 6×2.

“O frotista fez a conta e percebeu que, após investir em um eixo a mais, leva 20% a mais de carga. Sai de um PBTC de 23 toneladas para um de 29 toneladas”, completa.

O modelo com mais saída é equipado com cabine leito teto alto. Schonhorst menciona que esse frotista está tão exigente quanto os donos de caminhões pesados. Por isso, o Constellation 30.330 é equipado com a mesma cabine dos pesados da marca de mesmo nome.

Sistema inteligente

A Volvo oferece o semipesado VM nas potências de 270 cv e 300 cv configurados 8×2. Nesta reportagem, destacamos o VM 330, porque, segundo a Volvo, é a versão com mais saída da marca por alcançar maiores velocidades. No motor de 300 cv, a caixa automatizada é de série.

Jeseniel Valério, gerente de engenharia de vendas, explica que o segundo eixo direcional do caminhão é um projeto desenvolvido pela Volvo. E existe a possibilidade de levantar esse eixo quando o caminhão estiver rodando vazio. “O sistema pneumático ergue esse eixo com o caminhão carregado para não sobrecarregar o eixo dianteiro. Ou seja, se o condutor tentar, mesmo que de forma involuntária, o sistema trava”, explica Valério.

Mas, em velocidade de até 10 km/h, o sistema permite que o eixo seja erguido mesmo com o caminhão carregado. Nessa velocidade, o sistema entende que o veículo está fazendo manobra. Por questão de arrasto, é recomendável erguer o segundo eixo direcional em manobras.

Se o motorista esquecer o eixo erguido e andar com o caminhão em velocidade superior aos 10 km/h, o sistema automaticamente coloca os eixos de volta no chão.

Além disso, o item faz a leitura de quanto o eixo dianteiro está carregando para que não ultrapasse o limite permitido e não desgaste os componentes.

Fonte: https://mobilidade.estadao.com.br/meios-de-transporte/cargas/caminhoes-8×2-um-nicho-que-chegou-para-ficar/

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Mercedes-Benz é a marca de caminhões mais querida do Brasil

O Marca Mais 2020. promovido pelo Estadão e que, pela primeira vez inclui a categoria de caminhões, apontou a Mercedes-Benz como a preferida também dos paulistas

O Marca Mais 2020 apontou a Mercedes-Benz como a marca de caminhões mais querida do Brasil. A eleição é promovida pelo Estadão em parceria com a Troiano Branding. O resultado é fruto de uma pesquisa que ouviu cerca de 12 mil pessoas de várias regiões do País. Essa é a sexta edição do Marca Mais. E a primeira que conta com a categoria de caminhões.

A Mercedes-Benz também foi eleita a marca de caminhões preferida dos paulistas. São Paulo é o único Estado com avaliação individual na pesquisa Marca Mais 2020.

Vice-presidente de Vendas e Marketing Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil, Roberto Leoncini diz que o reconhecimento é um grande estímulo para todas as pessoas ligadas à marca. “Continuaremos trabalhando para encantar e cativar cada vez mais os transportadores e motoristas”, afirma o executivo.

Mercedes-Benz está em todo o País

Segundo Leoncini, o resultado do Marca Mais 2020 comprova que a Mercedes-Benz está presente na vida de muitos brasileiros. “Isso só é possível porque temos concessionários em todo o Brasil, que prezam, em primeiro lugar, pela qualidade dos serviços oferecidos aos clientes.”

O objetivo do levantamento é identificar as marcas com as quais os consumidores têm mais envolvimento. Para chegar a um resultado preciso, o estudo abrange vários critérios. Entre os aspectos avaliados pelos entrevistados estão o reconhecimento da marca e a preferência no momento de aquisição de produtos.

A edição 2020 do Marca Mais ouviu 11.782 pessoas. As entrevistas foram feitas de forma online em todas as regiões do Brasil. Participaram da pesquisa pessoas das classes sociais A, B e C de diversas faixas etárias. O Marca Mais 2020 contempla 31 categorias. O levantamento foi realizado entre os meses de janeiro a abril de 2020.

Fonte: https://estradao.estadao.com.br/caminhoes/mercedes-benz-eleita-a-marca-querida/